Do livros virtuais...
"É claro que meus filhos terão computadores, mas antes terão livros."
(Bill Gates)
(Bill Gates)
Não tenho muito a dizer a respeito dos livros virtuais. Apenas a lementar.
Acredito que tudo que nos cerca ou aconteça tenha sim, um lado bom e um lado ruim. Evidente, muitas coisas a tendem impactar nossa vida de forma a parecer não ter uma outra face da moeda, como, num exemplo tosco que aqui dou, se perdemos um ônibus que no trajeto daquele dia iria se acidentar? Vamos nos atrazar, mas ao menos sairemos
ilesos por ter pego outro ônibus, certo?
Da mesma forma enxergo os livros virtuais. Com cara de quem não quer julgar, mas já que estamos aqui, como diria minha sábia Ana Baton, vamos à isso... ^^
Você, caro leitor ou leitora, já se aventurou a ler um livro virtual? Se imprimiu o dito cujo, não vale! Falo mesmo é de ter um conteúdo de páginas e páginas, à sua frente, na tela do
computador. Confesso que nunca consegui terminar uma obra sequer que começei a ler no computador.
Convenhamos, a portabilidade de um livro de papel, à moda antiga é incomparável ao computador, ou melhor, inigualável. É bem verdade que a democratização da literatura ou até mesmo na divulgação pela internet é fantástica.
Lembro de ter encontrado na internet um bom pedaço da obra "Sex And The City" de Candace Bushnell em formato divulgação. Nas poucas páginas ali digitalizadas, jamais consegui chegar até o fim. Não consigo compreender qual a graça de ler algo que poderia folhear nas mãos na tela de meu computador. Continuo preferindo um bom livro de papel a livros virtuais.